Os principais serviços de streaming reajustaram seus preços nos últimos meses, impactando diretamente o bolso dos consumidores. O aumento, segundo especialistas e veículos como o UOL, ocorre devido à pressão crescente da concorrência, inflação global e investimentos em expansão de catálogos e tecnologia.
Além da produção de novos conteúdos, as plataformas também precisam cobrir custos operacionais com servidores, suporte técnico, equipe de desenvolvimento e licenciamento de obras, o que contribui para os reajustes. Outro fator que pesa é a cotação do dólar, já que a maioria das empresas tem sede no exterior. Com o real desvalorizado, a receita em moeda local diminui, forçando a adaptação nos valores cobrados no Brasil.
Confira os serviços que sofreram aumento recente:
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HBO Max: passará de R$ 34,90 para R$ 39,90 a partir de 26 de setembro de 2025;
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Disney+: reajustado de R$ 43,90 para R$ 46,90 desde 30 de julho de 2025;
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Spotify Premium: subirá de R$ 21,90 para R$ 23,90 a partir de setembro de 2025.
Os reajustes geram críticas nas redes sociais, especialmente entre usuários que já assinam múltiplas plataformas. Muitos alegam que os valores estão se aproximando — ou até superando — os custos tradicionais da TV por assinatura.
Com o cenário competitivo e as mudanças frequentes, analistas alertam para a possibilidade de novos aumentos nos próximos meses, caso o cenário econômico e cambial continue instável.