A Wepink, marca de cosméticos liderada por Virgínia Fonseca e Samara Martins, atingiu um marco impressionante em novembro: R$ 114,8 milhões de receita apenas no e-commerce. Apesar da conquista, o mês trouxe à tona críticas relacionadas à logística e atendimento ao cliente, especialmente durante a Black Friday.
Virgínia comemorou o resultado nas redes sociais: “A meta para a Wepink no mês de novembro era de 100 milhões… CONSEGUIMOS! Batemos 114 milhões apenas no e-commerce, sem contar todos nossos quiosques que, GRAÇAS A DEUS, estão BOMBANDO.” Samara, sua sócia, também celebrou o momento, destacando a emoção ao atingir a meta: “Orgulho! No meio da live, quando descobri que tínhamos batido a meta, me deu vontade de chorar! Deus é bom demais!”
No entanto, a euforia foi acompanhada de insatisfação dos clientes. Durante a Black Friday, a Wepink acumulou 210 reclamações em três dias, figurando em 5º lugar no ranking de empresas mais criticadas no período. No Reclame Aqui, as queixas ultrapassam 67 mil, com clientes relatando atrasos e falhas no atendimento. Uma consumidora comentou: “Comprei na primeira live e até agora o meu pedido não foi nem faturado.”
O sucesso financeiro da Wepink reforça o impacto de Virgínia no mercado de cosméticos. Contudo, o alto volume de críticas expõe a necessidade de ajustes operacionais para sustentar o crescimento e preservar a confiança do público.
Com metas ainda mais ambiciosas para 2025, o desafio será alinhar a expansão com uma estrutura eficiente, que atenda às expectativas dos consumidores e reforce a credibilidade da marca. A experiência do cliente, tanto quanto as vendas, será um indicador essencial para o sucesso futuro da Wepink.