Influenciadora fatura R$ 60 mil por mês vendendo meias usadas e viraliza com fetiches inusitados

A influenciadora digital Kéllyta Tharsys, conhecida pelo conteúdo adulto que compartilha na plataforma Privacy, chamou atenção nas redes sociais ao revelar um negócio nada convencional: a venda de meias usadas. Segundo ela, a prática se tornou uma das principais fontes de renda, com lucros que chegam a R$ 60 mil mensais.

O início da empreitada surpreende: Kéllyta conta que chegou a vender um par de meias usadas durante um treino de agachamento por R$ 5 mil. O pedido veio de um seguidor que acompanhava seus vídeos e, segundo a influenciadora, fez o pagamento de imediato.

“Foi um pedido bem diferente, mas o pix caiu na hora (risos). O cara queria exatamente a meia que usei no agachamento. Ele assistiu ao meu vídeo e disse que o cheiro era ‘muito excitante’… Vai entender”, contou.

Mercado de fetiches movimenta pedidos detalhistas

Com o sucesso da primeira venda, a influenciadora passou a receber diversos pedidos semelhantes, com exigências específicas quanto ao tipo de treino em que a meia foi usada.

“Agora eu separo as meias por dia de treino: perna, posterior, glúteo… Cada cliente é bem detalhista. Tem cheiro de agachamento e suor mesmo. Não julgo”, afirmou.

Apesar de seu conteúdo adulto ser o carro-chefe na plataforma, Kéllyta confessa que não esperava lucrar mais com meias suadas do que com ensaios sensuais:

“Nunca pensei que meia suada rendesse mais que um ensaio sem roupa. Mas a internet é um lugar sem limites. Fetiche não se explica, se sente. É uma tara mesmo. Acho que ganho mais do que marca de meias”, brincou.

Cuidados com os pés viraram rotina

Com a crescente demanda, Kéllyta adotou cuidados específicos com os pés para manter a “qualidade do produto”:

“Não tenho chulé, mas agora vou à podóloga a cada 15 dias, faço spa semanalmente e uso talcos especiais. Virou um ritual, tipo skincare. Se está rendendo, preciso cuidar bem (risos). Quem sabe não lanço uma linha de produtos usados?”, refletiu.

Mulheres dominam o topo do Privacy em 2024

Segundo ranking divulgado pela Privacy, plataforma brasileira de conteúdo adulto por assinatura, as dez maiores receitas em 2024 foram de mulheres. A modelo e humorista Martina Oliveira, por exemplo, ocupou o terceiro lugar ao faturar R$ 3 milhões no ano.

“É uma sensação incrível de dever cumprido”, afirmou Martina.

O mercado de conteúdo adulto no Brasil continua em expansão — e histórias como a de Kéllyta Tharsys mostram que, na internet, até fetiches considerados excêntricos podem virar negócio milionário.

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