A separação de Virginia Fonseca e Zé Felipe segue rendendo desdobramentos judiciais. O cantor passou a reivindicar participação nos lucros da WePink, marca de cosméticos criada por Virginia em 2021.
Embora não figure oficialmente como sócio da empresa, Zé Felipe alega ter direito sobre os ganhos obtidos durante o casamento, com base no regime de comunhão parcial de bens — o mesmo que determina o compartilhamento do patrimônio adquirido após a união.
Lucros bilionários e divisão de bens
De acordo com informações do portal LeoDias, o artista argumenta que parte do patrimônio construído em conjunto deve ser dividido, incluindo os lucros da WePink.
Em quatro anos, a marca já ultrapassou R$ 1,2 bilhão em faturamento e tem previsão de alcançar R$ 1,4 bilhão até 2025. Atualmente, Virginia detém 33% das cotas da empresa, que também tem como sócios Samara Pink, Thiago Stabile e Lucas Chaopeng.
Além do negócio, o ex-casal possui um extenso patrimônio em comum, com duas casas em Goiânia, um imóvel em Mangaratiba, dois apartamentos em São Paulo e um jato particular. A divisão desses bens segue em discussão judicial. Um dos acordos já definidos garante que Virginia permaneça na mansão de Goiânia, onde vive com os três filhos do casal.
Virginia também deve reivindicar direitos
Enquanto Zé Felipe busca uma fatia da WePink, Virginia pretende acionar a Justiça para reivindicar participação nos direitos autorais das músicas lançadas pelo cantor durante o relacionamento.
A influenciadora argumenta que teve papel ativo no sucesso das canções — participando de videoclipes, coreografias e ações de divulgação, o que teria contribuído para a projeção da carreira do ex-marido.
Processo segue em andamento
Ainda segundo o portal, o pedido inicial de Zé Felipe, que solicitava o bloqueio de R$ 100 milhões e uma auditoria nas contas da influenciadora, foi indeferido pela Justiça.
As negociações sobre a partilha de bens continuam em curso, e ambas as partes buscam chegar a um acordo extrajudicial para encerrar a disputa.
