Americano relata experiência de quase morte com “templo de mármore” e mensagem enigmática após acidente de moto

John Davis, um norte-americano de 59 anos, voltou a chamar atenção ao detalhar uma experiência de quase morte vivida quando tinha apenas 21 anos. O episódio, segundo ele, ocorreu após um acidente de moto em 1987 e envolveu templos monumentais, um suposto guia espiritual e até uma mensagem misteriosa durante a parada cardíaca sofrida na mesa de cirurgia.

Na época, Davis visitava os pais quando decidiu dar uma volta de moto. Ao tentar desviar de um esquilo que surgiu na pista, perdeu o controle do veículo, colidiu com uma árvore e sofreu graves lesões nos tendões da mão direita, o que exigiu uma cirurgia de emergência. Durante o procedimento, afirma ter tido uma reação à anestesia que levou a uma parada cardiorrespiratória — momento em que sua experiência de quase morte teria começado.

“Assim que fechei os olhos e morri, abri os olhos em pé dentro do edifício de mármore mais belo que eu poderia imaginar”, relatou. Ele descreveu portas ornamentadas, mesas trabalhadas e uma arquitetura que comparou ao Templo de Ártemis, na Turquia. Segundo Davis, ao longo de toda a vivência ele ouviu a voz de um homem que se apresentou como Alan, seu guia espiritual, embora nunca tenha visto seu rosto. O suposto guia teria explicado que aquele local funcionava como um “centro de orientação”.

Davis relatou ainda que foi conduzido a um jardim amplo e luminoso, onde pessoas recém-falecidas reencontrariam familiares já mortos. Em seguida, teria passado por uma espécie de “revisão da vida”, como se assistisse a diferentes momentos de sua própria trajetória sob diversos ângulos.

No clímax da experiência, o guia o teria levado até uma figura envolta em luz intensa, vestida com um manto e uma faixa vermelha na cintura. “Ele ergueu as mãos e disse: ‘Você deve dizer a eles que a morte não existe’”, contou Davis. Instantes depois, despertou na mesa de cirurgia, cercado por médicos que tentavam reanimá-lo.

Embora tenha ficado clinicamente morto por cerca de seis minutos, Davis afirma que a experiência subjetiva pareceu durar quase duas horas. O relato segue gerando curiosidade e debate entre céticos e entusiastas de experiências de quase morte.

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