O juiz Juan Merchan suspendeu parcialmente a ordem de silêncio imposta ao ex-presidente americano Donald Trump antes de seu julgamento penal, no qual foi condenado por fraude documental, devido a uma “mudança” de circunstâncias, segundo um documento judicial publicado nesta terça-feira (25).
O juiz instrutor do histórico julgamento do magnata em Nova York havia proibido que ele falasse em público sobre os membros do júri, as testemunhas, os promotores e o pessoal do tribunal. Posteriormente, ampliou a proibição para incluir sua própria família e a do promotor.
Merchan, que prevê divulgar a sentença ao provável candidato republicano nas eleições de 5 de novembro deste ano, declarou que “as circunstâncias mudaram. A parte do julgamento deste processo terminou quando o veredicto foi emitido e o júri foi dispensado”.
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