Governos de diferentes partes do mundo têm indicado que estão dispostos a ajudar. Mas o fato de o desastre ocorrer em uma localidade remota do país dificulta qualquer operação.
O ministro da defesa da Austrália, Richard Marles, confirmou que existem conversas sobre uma ajuda do país. “Temos capacidade de transporte aéreo para levar as pessoas até lá e talvez haja outros equipamentos que possamos usar em termos de busca e resgate”, disse. “Agora é só uma questão de descobrir exatamente o que podemos fazer no contexto dessa ocorrência em uma parte muito remota do país”, disse.
Um dos problemas é a existência de um conflito entre diferentes grupos armados no norte do país, ameaçando a segurança das pessoas que possam ser enviadas para ajudar no resgate.
Ainda que o desastre tenha ocorrido na sexta-feira, a ONU confirmou que equipamentos pesados necessário para o resgate ainda não tinham chegado ao vilarejo remoto. Todas as vias terrestres continuam interrompidas.
Os dados iniciais indicam que 150 casas foram completamente soterradas e outras 250 tiveram de ser abandonadas por moradores na província de Enga, em Papua Nova Guiné, na madrugada de sexta-feira. Mais de 150 casas foram soterradas e cerca de 250 casas foram abandonadas.
De acordo com a agência CARE International, algumas das casas estão oito metros abaixo da terra.
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