Os roubos foram cometidos na República Checa, Finlândia, Estônia, Suíça, Polônia, França, Alemanha e Lituânia. A França foi a primeira a denunciar. Na sequência, outros países repararam que livros e manuscritos raros haviam desaparecido.
Os suspeitos chegaram a se passar por acadêmicos para retirar os livros raros das bibliotecas. Com os objetos em mãos, faziam cópias de “qualidade impressionante”.
Depois, voltavam à biblioteca para devolver a cópia falsificada e ficavam com o verdadeiro.
A quadrilha também roubou livros sem deixar cópias no lugar.
Maioria dos títulos roubados era de autores russos. Entre os autores estão Alexander Pushkin e Nikolai Gogol.
Títulos eram revendidos em leilões realizados na Rússia. Isso, segundo a Europol, torna os livros praticamente impossíveis de se recuperar.
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