Um ranking elaborado com ajuda da Inteligência Artificial revelou as 10 cidades consideradas mais feias do Brasil, segundo percepções de moradores, turistas e análises urbanas. O levantamento foi feito com auxílio do ChatGPT, ferramenta de IA que analisou comentários, reportagens e discussões em fóruns e redes sociais sobre os municípios mais criticados visualmente no país.
Entre os critérios usados estão urbanização desordenada, poluição, falta de áreas verdes, deficiência de infraestrutura e baixo cuidado com o patrimônio histórico. Apesar disso, a pesquisa ressalta que o conceito de “cidade feia” é subjetivo, já que a beleza urbana depende da experiência e da percepção de cada pessoa.
️ Crescimento desordenado marca a maioria das cidades da lista
O ranking destaca cidades que cresceram rapidamente, mas sem o devido planejamento urbano, o que resultou em paisagens marcadas por poluição, trânsito intenso, carência de saneamento e poucos espaços de lazer.
Mesmo assim, o levantamento reconhece que muitos desses municípios têm importância econômica e cultural, e que as críticas se referem somente à aparência urbana, não ao valor das comunidades que vivem neles.
As 10 cidades mais feias do Brasil, segundo a Inteligência Artificial
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Cubatão (SP) – Marcada pelo histórico de poluição industrial, ganhou nos anos 1970 o apelido de “Vale da Morte”. Nos últimos anos, vem investindo em recuperação ambiental e qualidade do ar.
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Ananindeua (PA) – Sofre com urbanização acelerada e infraestrutura insuficiente para sua população crescente.
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São João de Meriti (RJ) – Uma das cidades mais densamente povoadas do país, enfrenta desafios com saneamento, falta de áreas verdes e planejamento urbano precário.
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Belford Roxo (RJ) – Criticada pela falta de saneamento e manutenção de vias públicas, apesar do crescimento recente.
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Guaíba (RS) – A paisagem é afetada pela presença industrial e por problemas de mobilidade urbana.
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Contagem (MG) – Importante polo industrial, mas com pouca integração entre áreas residenciais e verdes, além de poluição e tráfego intenso.
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Anápolis (GO) – A representante goiana no ranking. O rápido crescimento industrial e logístico transformou a cidade em um centro econômico importante, mas resultou em paisagem urbana dominada por galpões, avenidas extensas e poucas áreas verdes, o que compromete a harmonia visual.
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Mesquita (RJ) – Enfrenta problemas de saneamento e urbanização desordenada, comuns na Baixada Fluminense.
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Itaquaquecetuba (SP) – Cresceu sem acompanhar investimentos em mobilidade e infraestrutura, o que gera trânsito pesado e ambiente urbano saturado.
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Carapicuíba (SP) – Alta densidade populacional e infraestrutura deficiente são os principais problemas, embora a cidade mantenha uma vida cultural vibrante e população acolhedora.
Subjetividade e contrastes
O ChatGPT destacou que a avaliação foi feita com base em percepções populares e não em medições oficiais. Por isso, o ranking não tem caráter técnico, mas serve para debater os desafios da urbanização e da estética urbana nas cidades brasileiras.
Apesar das críticas, muitas das cidades citadas têm importância econômica estratégica, contribuindo fortemente para o desenvolvimento regional e nacional.
